Encontrei essa repostagem e resolvi postá-la aqui pois achei bem interessante. Espero que gostem.
"A estudante de comunicação carioca Juliana Rabello Marinho, de 23 anos, não está preocupada com isso. Estagiária de jornalismo, ela quer se casar na igreja, com direito a todos os rituais tradicionais. É seu grande sonho desde a infância. Depois de namorar alguns rapazes, há um ano e meio conheceu aquele que diz ser o homem de sua vida. Por sorte, ele também faz questão de se casar na igreja. Se não quisesse, não haveria negociação. Juliana diz que só sai da casa dos pais para o altar. “Acho que esse negócio de juntar não é direito. Se é para casar, tem de ser perante Deus e eternamente.” Ela diz que ainda não marcou uma data para a cerimônia, pois está esperando o momento certo. Sem pressa, desde que seja antes dos 27 anos, idade em que pretende ser mãe."
"Para essa nova geração de mulheres, a sensação de urgência começa à medida que se aproximam os 30 anos. É o relógio biológico de que fala Jeffrey Arnett. Das mulheres entrevistadas, 53% disseram que pretendem se casar entre os 25 e os 32 anos, quando esperam estar preparadas para assumir as responsabilidades da vida adulta. Seria, para elas, o fim da “idade adulta emergente”. Esse adiamento, diz Arnett, se tornou possível pela necessidade de mais instrução para sobreviver em um sistema econômico baseado na informação. Influi também a ausência de pressão para casar, devido à aceitação do sexo premarital. Mas essa é uma situação que não se repete no Brasil. A pesquisa mostra que apenas 32% das jovens brasileiras não sentem pressão alguma dos pais para casar. As demais percebem algum grau de pressão familiar."
Reportagem completa: clique aqui
Nenhum comentário:
Postar um comentário